sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

AULA: Semana de 9 à 13 de Fevereiro

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES II
Professor Sandro

RISC versus CISC

Em 1980, pesquisadores de Berkeley, começou a projetar chips para CPU’s VLSI (Very Large Scale Integration – Integração em Escala muita Grande) que não usavam interpretação. Eles cunharam o termo RISC para esse conceito e deram a seu chip de CPU o nome de RISC I CPU, seguido logo depois pelo RISC II.
Um pouco mais tarde, em 1981 em Stanford, Jonh Henessy projetou e fabricou um chip um pouco diferente, que ele chamou de MIPS. Esses chips evoluíram para produtos de importância comercial, a SPARC e o MIPS, respectivamente. Na época em que o projeto desses processadores simples estava no início, a característica que chamou a atenção de todos era o número relativamente pequeno de instruções disponíveis, em geral, cerca de 50. Esse número era muito menor do que as 200 a 300 em computadores existentes, como o VAX da DEC e os grandes mainframes da IBM. De fato, RISC quer dizer Reduced Instruction Set Computer (Computador com conjunto de Instruções Reduzido), em comparação com o CISC, que significa Complex Instruction Set Computer (Computador com conjunto de instruções complexo).
O desempenho das máquinas com tecnologia RISC é muito superior a da CISC, era de se imaginar que as máquinas RISC (como a SUN ULTRASPARC), passariam como um rolo compressor sobre as máquinas CISC (tal como PENTIUM da Interl) Nada disso aconteceu. Por quê?
Antes de mais nada, há a questão da compatibilidade e dos bilhões de dólares que as empresas tinham investido em software para a linha Intel. Em segundo lugar, o que era surpreendente, a Intel conseguiu empregar as mesmas idéias mesmo em uma arquitetura CISC. A partir do 486, as CPU’s da Intel contêm um núcleo RISC que executa as instruções mais simples que normalmente são as mais comuns em um único ciclo de caminho de dados, enquanto interpreta as instruções mais complicadas no modo CISC de sempre. O resultado é que instruções comuns são rápidas é instruções menos comuns são lentas. Mesmo que essa abordagem híbrida não seja tão rápida quanto um processo RISC puro, ela resulta em desempenho global competitivo e ainda permite que softwares antigos sejam executados se modificação.

COMENTÁRIO:
Como pudemos perceber, as diferenças entre as tecnologias RISC e CISC são basicamente:
RISC (Computador com conjunto de instruções reduzidas), executa algumas poucas instruções, as máquinas são mais rápidas e o preço é bem alto.
CISC (Computador com conjunto de instruções complexo), executa centenas de instruções diferentes, custo não é tão alto etc.
Hoje vemos muitos processadores híbridos, ou seja, são CISC com recursos encontrados nos processadores RISC. Para que usar ou um ou outro, se você pode juntar o melhor dos dois em um só?
Se você ainda não entendeu segue um exemplo que vai ajudar a ficar mais claro:Imagina duas pessoas, uma usando uma calculadora comum e a outra uma científica. Enquanto os cálculos a serem resolvidos forem simples, soma, subtração ect, a pessoa que está com a calculadora comum pode ter um desempenho melhor mas, se esses cálculos forem mais complicados, a pessoa com a calculadora científica terá mais recursos para solucioná-los.


SISTEMAS OPERACIONAIS
Professor Jean

INTRODUÇÃO

O que é um S.O ?

“Camada de software” colocada sobre o Hw da máquina para gerenciar cada um dos componentes da arquitetura e oferecer uma Interface de acesso aos recursos computacionais.

Pontos importantes da definição:

1- A gerência dever ser eficiente e otimizada. Por quê?
2- A interface deve se amigável – fácil de ser usar
3- A interface é para usuário e aplicações.

Visão de um sistema computacional em camadas:

Jogos SGBD User

Camada de Aplicação
S. O
HW
Serviços básicos de um S.O:

1- Gerenciar Processadores -> Escalamento de tarefas
2- Gerenciar Memória -> Importante para desempenho
3- Organização de um sistema de arquivos
4- Gerenciar e monitorar recursos
5- Manter o estado do sistema

KERNEL -> Representa o núcleo do S.O

O que está contido no Kernel?

Tipo de organização:

1- Monolítico
2- Micronúcleo
3- Camadas
4- Exonúcleo
5- Cliente-Servidor
6- Virtual

Chamada de Sistema

Forma como os programas da camada de aplicação solicitam serviços ao S.O.
Como é implementada?

Exemplos:

Arquivos: OPEN, CLOSE, READ, WRITE etc..
Sinais/Controle: KILL, WAIT, FORK, etc..

“Todas” as operações envolvendo E/S são chamadas de sistema.

COMENTÁRIO:
Na primeira aula de Sistemas Operacionais, vimos que um S.O gerencia os componentes da arquitetura do computador e serve de interface entre o computador e o usuário. Em outras palavras, ele comanda e diz quando o hardware deve fazer uma operação, é a comunicação entre os programas e os componentes físicos do computador.
É muito importante que a gerencia do S.O seja eficiente (rápida, precisa etc) e otimizada (não adianta nada você instalar o Vista se não tem memória suficiente).
Um dos serviços básicos do S.O é criar uma fila de execução e gerenciar, evitar desperdício de memória, criar um ponto de restauração, gerenciar tarefas, gerenciar dispositivos entre outros.
Falamos também do Kernel que é entendido como sendo o núcleo do S.O, ele implementa as funções básicas, ele aloca recursos para que os programas possam funcionar.

SISTEMA DE BANCO DE DADOS I
Professor Antonio Guardado

1. Conceitos gerais sobre Banco de Dados
2.Modelagem Conceitual
2.1 Modelo Entidade Relacionamento
3.Modelagem lógica
3.1 Modelo Relacional de Dados
3.2 Mapeamento do Modelo E R Relacional
4.Modelagem Física
4.1 SQL
4.2 Normalização
4.3 Engenharia Reversa
5.Gerenciamento de transações
6.Controle de Concorrência

Bibliografia: Projeto de Banco de Dados (Carlos Heuser)
Introdução a Sistemas de Banco de Dados (C.J. Date)
Fundamentos de Banco de Dados (Elmasri & Navathe)

Questionário:

1) Existe diferença entre dado e informação?
Sim, dado é um valor de uma medida, grandeza de um objeto (Quantitativo) e informação é o dado interpretado conforme um contexto. É a atribuição de significado ao dado (Qualitativo).

2) O que é um Banco de Dados?
É uma coleção de dados inter-relacionados armazenados em algum dispositivo (mídia) que atende a uma comunidade de usuários (dados armazenados)

Por que as organizações utilizam Bancos de Dados?
Porque é muito mais fácil de se trabalhar as informações.


Banco de Dados:

Consistente – Valor tem que obedecer restrições em uma faixa

Integridade – Dado representa corretamente, verdadeiramente um valor do mundo real. A integridade é o maior objetivo que buscaremos em um banco de dados.

Integridade Lógica: Valor do mundo real
Integridade Física: Da máquina

Um Banco de Dados tem:
Inclusão / Atualização / Consulta / Exclusão

SGBD é um sistema gerenciador de banco de dados EX: Oracle, SQL Server, DB2, My SQL, ADABAS, ACCESS etc...

Dados transientes: são dados que estão temporariamente em um dispositivo de armazenamento volátil (EX: Mamória principal) e ainda não foram armazenados no BD.

Dados persistentes: são dados armazenados em um dispositivo fixo (não volátil). Persistem ao longo do tempo.


COMENTÁRIO:
Existe sim diferença entre dados e informações. Dado é um fato isolado einformação é um conjunto de dados.
Segundo a wiki, Bancos de dados, são conjuntos de registros dispostos em estrutura regular que possibilita a reorganização dos mesmos e produção de informação.
Um banco de dados normalmente agrupa registros utilizáveis para um mesmo fim.Com um banco de dados é possível colher informação, armazenar essa informação (por maior que seja) de forma organizada e ágil de manusear. Usamos o banco de dados para várias funções, uma delas é a possibilidade de compararmos o “passado” com o “presente” e com isso podemos prever o “futuro”.

ENGENHARIA DE SOFTWARE I
Professora Silvia Farani

UNIDADES TEMÁTICAS:

1. Visão Geral da ESW

Ciclo de desenvolvimento
Importância da documentação
Mitos e características da SW

2. Requisistos e especificação

Requisitos funcionais e não funcionais
Análise Estruturada
Modelo Ambiental e comportamental

3. Conceitos e princípios de projeto

DFD (Diagrama de fluxo de dados)
DD (Dicionário de dados)
EP (Especificação de processos)
Introdução ao DER

4. Conceitos e estratégias de teste de SW.

Importância dos testes
Tipos de testes

5. Manutenção de SW.

Bibliografia básica:
Edward Yourdon “Análise Estruturada Moderna”
Roger Pressman “Engenharia de Software”


COMENTÁRIO: A professora explicou os métodos de avaliação e falou sobre o projeto que teremos que apresentar em Setembro.



ELETRÔNICA EXPERIMENTAL
Professor José Candido

COMPONENTES ELETRÔNICOS


  • Resistores
  • Capacitores
  • Diodos
  • Transistores
  • Circuitos Integrados
  • Fusível
  • Transformadores
GRANDEZAS ELÉTRICAS




  • Tensão Elétrica (Volt)
  • Corrente Elétrica (Ampére)
  • Resistência Elétrica (Ohm)
  • Potência Elétrica (Watt)

MEDIDORES

  • Voltímetro
  • Amperímetro Multímetro
  • Ohmímetro

OSCILOSCÓPIO

Mede a tensão em função do tempo. (Formas de tensão).

COMENTÁRIO:

LENDO OS RESISTORES:

Preto = 0 Marron = 1 Vermelho = 2 Laranja = 3 Amarelo = 4 Verde = 5

Azul = 6 Violeta = 7 Cinza = 8 Branco = 9

A faixa dourada tem que ficar do lado direito e a leitura começa do lado contrário. A última cor é correspondente ao número de zeros que você deve colocar.

Ex: Marron, preto, laranja e dourada = 1 0 000

INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA
Professor Ronaldo Reis

COMENTÁRIO: Apenas explicação sobre método de avaliação e ementa.

ANÁLISE DE ALGORITMOS
Professora Fabiana

REDES DE COMPUTADORES I
Professor José Carlos

EMENTA:

  • Introdução ao Sistemas de Redes
  • Redes Locais, Redes Amplas
  • Mídias de Transmissão
  • Sistemas de Modulação
  • PCM, FSK, Modulação Delta
  • Sistemas diversos de Transmissão de Dados
  • Protocolos e Modelos de Redes (OSI)
  • Dispositivos de Conectividade
  • HUBS / SWITCH / Roteadores
  • CSU – Unidade de Serviço de Canal
  • Projeto de Cabeamento Estruturado e Normas
  • Sistemas Padrão IEE 8X, XX
  • Redes sem fio, Protocolos diversos

Bibliografia básica: Tanenbaun A S (2002) “Redes de Computadores”
Comer “TCP/IP”
Apostilas Network Novell
Network Microsoft

DEFINIÇÃO DE REDE:
Rede é um compartilhamento de informações e services. As Redes de computadores fornecem as ferramentas de comunicação necessárias para permitir que os computadores compartilhem informações e habilidades.

MODELO DE REDES DE COMPUTADORES:

As tecnologias de redes de computadores baseiam-se nos seguintes modelos:

· Computação Centralizada
· Computação Distribuída
· Computação Colaborativa

Alem disso, os seguintes modelos de computação são utilizados para categorizar o modo como os serviços de rede são fornecidos:

Ciente/Servidor
Cliente/Rede

COMPUTAÇÃO CENTRALIZADA

No modelo de computação centralizada, grandes computadores centralizados, chamados mainframes, são utilizados para armazenar e organizar os dados. As pessoas inserem os dados através de dispositivos “locais” chamados de terminal.
O modelo centralizado ainda é muito comum nos serviços de operações bancárias.

COMENTÁRIO:

Rede é um conjunto entrelaçado de fios, cordas, arames etc. Redes de Computadores são 2 ou mais computadores e outros dispositivos que podem compartilhar seus serviços. Um exemplo de sistema de comunicação que conecta redes de computadores é a Internet.

PROJETO DE HARDWARE

Professor Claudemir

BIBLIOGRAFIA - Elementos de Eletrônica Digital - Ioeta e Capuano

COMENTÁRIO: Apenas explicação sobre métodos de avaliação, ementa e bibliografia.

TEORIA DOS GRAFOS

Professor Olimpio

COMENTÁRIO: Não tivemos aula.

Nenhum comentário:

Postar um comentário